Xenofobia, que é a aversão,
o preconceito ou a intolerância para com grupos
estrangeiros, é o racismo
de uma nação contra outros
povos, aumenta a cada dia. Essas práticas são combatidas por leis e ações públicas.
A
xenofobia pode se caracterizar como uma forma de preconceito ou como uma doença, um transtorno
psiquiátrico. As pessoas
com essa patologia sofrem de angústia e extrema ansiedade, se distanciam do convívio social,
evitam o contato com estranhos e, em alguns casos, podem ter crises de pânico.
O sujeito deve aprender
determinadas técnicas para
lidar com a ansiedade ou angústia que sente em relação ao encontro com
pessoas desconhecidas.
Em
muitos casos são atitudes associadas a conflitos ideológicos, choque de
culturas ou mesmo motivações
políticas.
A xenofobia está direcionada para alguém
que vem de outro país (mesmo que seja da mesma raça).
A
população europeia
também se considera ameaçada
pelos estrangeiros, com o receio de que eles diminuam a oferta de emprego e atrapalhem os rumos da
economia, enviando dinheiro ao exterior (geralmente, seus lugares de
origem) e diminuindo a
circulação econômica interna.
Países
como os Países Baixos, França, Alemanha e Reino Unido já estão criando leis
para dificultarem a entrada de imigrantes
que não provenham de países da União Europeia.
É
pensado justamente ao contrário do que deveria ser, pois para parte dos
europeus não são eles próprios que precisam de cursos de capacitação e sim, os
outros que podem ser melhores e são muitas vezes impedidos de ajudar a crescer os ramos de
trabalho.
Por
outro lado, países como Alemanha, Países Baixos, Reino Unido e França entre
outros, começam a vislumbrar problemas
futuros relacionados à falta de trabalhadores, principalmente imigrantes,
visto que o custo e estilo de vida de alguns países dificulta a criação de
filhos, elevando à extremos os custos de manter uma família. O problema futuro fica na questão da
aposentadoria e da falta de futuros trabalhadores que contribuam com os encargos
tributários.
Há
necessidade de imigrantes por parte da Europa, uma vez que há carência de trabalhadores para as
funções mais básicas da sociedade, vagas que costumam ser preenchidas
por estrangeiros, a presença de imigrantes não diminui o índice de emprego para
a população local.
Cada
cidadão necessita fazer uma
reavaliação profunda de si mesmo e dos seus atuais valores e enfoques e
fazer uma revolução, também radical, no seu comportamento em relação a si mesmo
e ao outro, acredito que só dessa maneira será possível acabar com o
xenofobismo. Quando entendermos que a diversidade e as diferenças são a BELEZA e RIQUEZA maior que possuímos,
penso que neste dia estaremos libertos desses inúteis conflitos...
> Sensibilização da população contra a
Xenofobia
> Integração dos emigrantes nos países
para onde emigram
> Criação de instituições de ajuda aos
emigrantes
> Manifestações contra comportamentos
xenófobos
> Promoção de mistura de raças e
culturas
Três
refugiados aparecem algemados com os braços para trás, após serem capturados
por um grupo civil de vigilância numa floresta na Bulgária, as imagens causaram
indignação de entidades de
direitos humanos e da ONU.
Em
nota, o Alto Comissariado das
Nações Unidas para Refugiados (Acnur) afirmou que “pessoas que queiram apresentar
requerimento de asilo devem ter sua entrada no país garantida para que seus
pedidos sejam ouvidos e analisados, como manda o procedimento”.
Nos EUA,
um relatório publicado pela organização Freedom House aponta aumentos
preocupantes da xenofobia nas nações do antigo bloco comunista e diz que “o maior desafio à democracia na
Europa é a disseminação de políticas profundamente antiliberais”, que “rejeitam
um de seus princípios fundamentais, a igualdade perante a lei”.
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